Programa Ambientação: Há mais de uma década promovendo educação ambiental no cotidiano do funcionalismo público mineiro.
A história do Programa Ambientação iniciou-se em 2003, a partir de um projeto piloto elaborado por servidores da Fundação Estadual do Meio Ambiente (Feam) e da Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad), sob a coordenação do Núcleo de Comunicação, Educação Ambiental e Extensão (CEAE/Feam).
A partir da observação do comportamento dos servidores desses órgãos ambientais, verificou-se que no desempenho de suas atividades havia atitudes e hábitos nem sempre coerentes com os princípios da sustentabilidade, notadamente em termos de consumo de água e energia, e na geração de resíduos. Outra observação relevante foi concernente ao comportamento das equipes de manutenção e limpeza, que não estava alinhado aos cuidados de preservação ambiental.
O objetivo do projeto àquela época era o de conscientizar e sensibilizar todos os funcionários da Semad e Feam para a importância de adotarem atitudes ambientalmente corretas e coerentes com a imagem dos órgãos em que estavam lotados, ou seja, voltadas para a melhoria da qualidade ambiental.
A marca foi estabelecida a partir da soma das palavras “ambiente” e “ação”, resultando no vocábulo AmbientAÇÃO, que traduz a ideia de adequar-se ao ambiente e enriquecida com a figura que passou a ser o símbolo do Programa: o Bileco. Trata-se de um boneco sorridente, com setas nas cores azul, vermelho e amarelo saindo da cabeça, como a convidar a todos a refletir sobre a importância do consumo consciente e da coleta seletiva.
Lançado oficialmente em 17 de dezembro de 2003, o projeto piloto foi desenvolvido entre janeiro/2004 e julho/2005, nas sedes da Feam e Semad. A partir da avaliação positiva dos resultados, o piloto transformou-se em um programa de educação ambiental, sendo ao final editada cartilha contendo orientações para implantação do programa em outros prédios do governo de Minas. Um dos primeiros a recebê-lo foi o complexo dos palácios da Liberdade e Mangabeiras, a pedido do governador, além dos outros dois órgãos ambientais, o Instituto Mineiro de Gestão das Águas (Igam) e o Instituto Estadual de Florestas (IEF).
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